Librene TCu380Ag Mini 1 Unidade

Para que serve o Librene™ Mini?

O Librene™ Mini é um dispositivo para contracepção feminina. 

Librene™ Mini está pronto para uso em uma embalagem estéril. É um produto de uso único, com a marca CE de acordo com a Diretiva Europeia e de acordo com regulamentação ANVISA no Brasil. 

O Librene™ Mini é um DIU em forma de “Y” composto de dois braços exíveis feitos de polietileno ramicados de uma haste vertical, opaca aos raios X, em torno da qual é duplamente enrolado um o de liga cobre-prata de 380 mm e um o de nylon monolamento na base do dispositivo. Com base no exame clínico e no tamanho do seu útero, o médico escolherá o modelo mais adequado para você.

Como usar o Librene™ Mini?

Librene™ Mini é inserido durante os últimos dias de sua menstruação ou logo após. Seu médico ginecologista irá inserir um espéculo. Depois de fazer a limpeza do seu colo uterino, o médico irá medir o comprimento do seu útero e inserir o DIU usando um tubo no que passa pelo colo do útero. Após a inserção, que dura apenas alguns segundos, o tubo e o êmbolo de inserção são retirados e o seu médico irá cortar os os até um comprimento adequado, terminando assim a inserção. O DIU pode ser removido sempre que desejar pelo seu médico, simplesmente puxando os os de remoção. 

Embutimento ou quebra no miométrio pode dicultar a remoção. Analgesia, anestesia paracervical e dilatação cervical podem ajudar a remover um DIU com resistência na remoção. Uma pinça jacaré ou outro instrumento similar pode ser útil. Histeroscopia também pode ser útil.

Quando não devo usar o Librene™ Mini?

A. Absoluta

• Gravidez. 
• Doença inamatória pélvica aguda ou histórico de doença inamatória pélvica (DIP). 
• Endometrite pós-parto ou aborto. 
• Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo infecção do trato genital inferior, como gonorreia ou clamídia. 
• Com alto risco de DSTs – devido a múltiplos parceiros sexuais. 
• Malignidade conhecida ou suspeita do trato genital, incluindo hemorragia uterina disfuncional não diagnosticada. 
• Anormalidade uterina congênita. 
• Alergia ao cobre. 
• Cervicite aguda não tratada ou vaginite incluindo vaginose bacteriana até que a infecção seja controlada. 
• Condições associadas ao aumento da susceptibilidade a infecções por microrganismos. Tais condições incluem, mas não estão limitadas a leucemia, síndrome de imunodeciência adquirida (AIDS) e abuso de drogas intravenosas. 
• Doença de Wilson. 
• Cavidade uterina pequena. 
• Para evitar queimaduras/perfurações, a radioterapia e a diatermia devem ser contraindicadas, especialmente se aplicadas na região pélvica inferior. 
• Pacientes com miomas uterinos.

B. Relativa

• Dismenorreia grave. 
• Distúrbios da coagulação sanguínea. 
• Doença cardiovascular.

C. Efeitos Secundários

• Escapes entre menstruações. 
• Possíveis hemorragias menstruais, mais intensas e/ou prolongadas. 
• Possível dor abdominal. 
• Expulsão parcial ou total. 
• Doença inamatória pélvica. 
• Punção uterina. 

venda sob prescrição médica.